O símbolo da medicina é duas
serpentes enroladas semelhantes ao DNA, este símbolo é antigo e um símbolo
reptiliano, como também todos os símbolos relacionados com a medicina.
Os símbolos em sequência: medicina - veterinária - acumputura
- fisioterapia - psicologia - enfermagem.
Em diversas partes do mundo, cada vez mais gente procura
práticas alternativas em vez de médicos ortodoxos.
De certa maneira, isso quer dizer que a medicina
alternativa está se tornando a nova ortodoxia.
O problema é que, por causa da recusa das autoridades em
cooperar com essas técnicas, muitas vezes é possível trabalhar como
terapeuta complementar sem ter o treinamento adequado.
Medicina alternativa não é necessariamente melhor ou pior
que a medicina ortodoxa, o que é o melhor é não tomar os remédios que a
medicina tradicional ortodoxa recomenda, pois os mesmos são perigosos a
saúde!
O melhor remédio é aquele que funciona para o paciente,
porém raramente deve tomar remédios.
Para se manter saudável, evite comer carne, não fume, não
ficar acima do peso e fazer exercícios físicos.
"Para proteger minha pressão, desligo a televisão quando
médicos aparecem na tela apresentando uma nova e maravilhosa droga
contra depressão, câncer ou artrite que tem cura garantida, é
absolutamente segura e não tem efeitos colaterais" - Vernon Coleman.
Vernon Coleman afirma que medicina está matando, ele
apenas está citando um estudo do Britsh Medical Journal (BMJ,2000) que
fala o óbvio: depois de câncer e doenças cardíacas, médicos são a
terceira causa de morte. No Brasil, temos a 125ª pior medicina do mundo
(OMS, 2005).
É perfeitamente possível vencer problemas de saúde sem
utilizar remédios.
Cerca de 90% das doenças melhoram sem tratamento, apenas
por meio do processo natural de autocura do corpo.
Problemas no coração podem ser tratados (não apenas
prevenidos) com uma combinação de dieta, exercícios e controle do
estresse.
São técnicas que precisam do acompanhamento de um médico.
Mas não de remédios.
Os efeitos colaterais dos remédios são a quinta causa de
morte nos Estados Unidos.
Por isso, é consenso entre os médicos que, nos idosos, as
doses devem começar pelo mínimo possível – entre um terço e a metade do
prescrito para adultos – e ser aumentadas gradualmente, se for
necessário, porém isto quase nunca é feito!
Não tome remédios a não ser por necessidade extrema!
