O Sionismo é um movimento político e filosófico que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o antigo Reino de Israel.
Porém o Estado de Israel de hoje é uma das maiores farsas da história! Pois estes judeus de hoje são na verdade judeus de origem europeia chamados judeus Asquenazes ou asquenazim (do hebraico אַשְׁכֲּנָזִי "ashkenazi"; plural אַשְׁכֲּנָזִים ashkenazim) é o nome dado aos judeus provenientes da Europa Central e Europa Oriental.
No século XX, o escritor Arthur Koestler, em seu livro A 13ª Tribo (1976), retomou a antiga teoria de que os judeus asquenazim seriam descendentes dos cazares que abandonaram suas terras, fugindo às devastações perpetradas pelos mongóis, afinal refugiando-se na Europa Oriental, principalmente nos atuais territórios da Polônia, Hungria e Ucrânia, isto é, nos territórios mais afetados pelo extermínio nazista, que por sua vez também foi uma tramoia planejada pala elite global para a criação do Estado de Israel.
Israel é um dos países Illuminati, sendo seus líderes que financiaram o holocausto e onde Hitler tinha descendência Judaica!
O Livro "A Invenção do Povo Judeu". Best-seller do historiador israelense
Shlomo Sandem, traduzido para 21 idiomas, defende que não há uma origem
única entre os judeus espalhados pelo mundo. A versão de que um povo hebreu foi
expulso da Palestina há 2.000 anos e que os judeus de hoje são seus descendentes
é, segundo Sand (Autor do Livro), um mito criado por historiadores no século 19
e desde então difundido pelo sionismo.
"Por que o sionismo define o judaísmo como um povo, uma nação, e não como uma
religião? Acho que insistem em ser um povo para terem o direito sobre a terra.
Povos têm direitos sobre terra, religiões não".
Ele compara: até meados do século 20, "a maioria dos franceses achava que era descendente direto dos gauleses, os alemães dos teutões e os italianos, do império de Júlio César". "São todos mitos", afirma, "que ajudaram a criar nações no século 19".
Os judeus não são uma nação até à criação de israel. Tratava-se de diferentes povos, diferentes etnias e culturas espalhados pelo mundo. Em comum tinham uma religião, sequer falavam a mesma língua, hoje a língua falada não é o hebraico e sim a língua iídiche.
Israel é um estado artificial criado em 1948 pela ONU, ou seja pelos
países dominantes, notadamente por influência dos Estados Unidos e da
Inglaterra.
Ora, o estado de Israel é uma farsa que foi jogada goela abaixo do mundo.
Os Estados Unidos e a Inglaterra criaram a fraude da imigração judia para a Palestina para lá estabelecerem seu posto avançado, Israel. Para tanto, internamente, tiveram apoio financeiro e político dos judeus fundamentalistas.
Usando o dinheiro e a mobilização dos fundamentalistas, e pensando num
interesse nada religioso, a Inglaterra e os Estados Unidos financiaram a
imigração de judeus para a palestina e criaram os grupos terroristas.
"De fato, em 1918, a Palestina tinha 700.000 habitantes: 644.000 árabes (574.000
muçulmanos e 70.000 cristãos) e 56.000 judeus."
"Em 1939, já são mais de 445.000 e em 1946 atingem o número de 808.230 de
um total de habitantes da Palestina respectivamente de 1.500.000 e de
1.972.560."
Como a Inglaterra passou a cogitar a divisão da Palestina para árabes e judeus,
os GRUPOS TERRORISTAS JUDEUS Haganá, Irgun e Stern passaram a atacar não mais os
árabes apenas, mas também os ingleses, e buscaram apoio nos Estados Unidos.
Já em 1948 houve a resolução 181 que criava 2 países, um árabe e um judeu. Com a
retirada das forças britânicas, houve a guerra, e Israel, apoiado pelos Estados
Unidos, derrotaram os árabes. A ONU se calou sobre isso. A maior parte da
população da palestina, nativa, virou refugiada em seu próprio país.
O hexagrama é formado unindo-se o Triângulo da Água com
o Triângulo do Fogo, formando a estrela de seis pontas, também
conhecida como Selo de Salomão. Esse símbolo é também chamado de
Estrela de Davi, o símbolo nacional de Israel .
A autora maçônica Mary Ann Slipper, escrevendo em O Simbolismo da Estrela do Oriente, 1927, faz a mais reveladora admissão, quando diz, “A
estrela de seis pontas é usada na obra maçônica e também é
encontrada em outras ordens secretas conhecidas como os
Illuminatis.
Outro livro da Estrela do Oriente, A Segunda Milha, compreende o impacto do hexagrama quando diz, “a estrela de seis pontas é um símbolo muito antigo e um dos mais poderosos.”
O hexagrama é realmente um símbolo muito poderoso para os feiticeiros, bruxos e magos! É usado em todas as formas de magia, feitiçaria, ocultismo e nas previsões astrológicas.
Como tem seis pontas e contém um ‘666‘, o hexagrama é considerado um dos símbolos mais poderosos de Satanás.
Dois feiticeiros explicam melhor que o hexagrama era usado como “uma reserva para os mágicos e alquimistas.
Os bruxos acreditavam que ele representava a pegada de um tipo especial de demônio chamado ‘trud’ e o usavam em cerimônias tanto para conjurar demônios quanto para mantê-los afastados.
O hexagrama também é um símbolo do ato sexual e da reprodução. O
autor maçônico, Albert G. Mackey oferece-nos a explicação
ocultista em seu livro, O
Simbolismo da Maçonaria.
O triângulo voltado para baixo “é o símbolo feminino que corresponde ao ‘yoni’ e o triângulo voltado para cima é o homem, o ‘linga’. Quando os dois triângulos estão entrelaçados, representa a união das forças ativa e passiva na natureza; representa os elementos masculino e feminino.”
A mesma explicação aparece em outros livros ocultistas. Linga e Yoni são representações estilizadas dos órgãos genitais masculino e feminino, respectivamente, em diversos emblemas e amuletos. São considerados símbolos do poder genésico e adorados no hinduísmo.
Israel é um Estado governado pela Elite Global os Senhores das Sombras, Israel é um Estado onde os líderes políticos e governamentais são Illuminatis ocultistas e satanistas!
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